MARCECAVEL escreveu:
COMANDO DE VÁLVULAS ELETRÔNICO
1-INTRODUÇÃO
Este sistema visa o menor consumo e a otimização das faixas de torque e potência de qualquer tipo de motor a combustão interna. (Ciclo Otto e Diesel)
2-DESCRIÇÃO GERAL DO SISTEMA
Como já é de conhecimento os motores a combustão interna ou qualquer máquina térmica trabalham com perdas, ou seja, toda potência que uma máquina térmica produz uma certa porcentagem desta potência é fornecida aos sistemas internos do equipamento(todos os componentes que são necessários a execução do ciclo) e perdas por calor devido a combustão, sendo assim a potência fornecida ao sistema ou " ao eixo" é menor.
Para melhorar o rendimento do motor foi elaborado um sistema que reduz a Potência de Atrito e equaliza o torque (dependendo da rotação) no motor a combustão interna.(Para os motores Diesel este sistema evitará o desgaste prematuro da bucha da válvula de escape devido ao alto torque)
Este sistema não utiliza mais os componentes mecânicos: comando de válvulas, tuchos hidráulicos ou secos, varetas, balancins e molas, sendo mantido somente as válvulas de admissão e escape.
Para manter o funcionamento do motor com as características do sistema usual, foi criado um sistema de solenóides, ímãs permanentes, rolamentos, inseridos nas válvulas (admissão e escape). Para o controle de abertura e fechamento das válvulas foi criado um sistema eletrônico que fará as leituras do motor para fornecer ao sistema as melhores posições para a atuação nas válvulas.
2.1-FUNCIONAMENTO DO SISTEMA
1) CENTRAL ELETRÔNICA
Esta Central processadora deverá colher dados do motor (ex., rotação, ponto de ignição) e conversa'ra também com outras Centrais processadoras (ex.: sistema de injecão e ignição) para melhor desempenho do motor.
Sendo assim, a Central Eletrônica para controle das válvulas deverá atuar da seguinte forma:
-As informações recebidas pela Central deverão ser processadas e enviadas para as Centrais de Comando, na forma de pulso eletrônico.
-As informações para abertura, fechamento, manutenção das válvulas fechadas e rotação deverão ser definidas pela Central Eletrônica, fazendo assim o papel do comando convencional (mecãnico).
2) CENTRAIS DE COMANDO
Após o envio dos pulsos eletrônicos da Central Eletrônica, tais pulsos deverão ser transformados em pulsos elétricos para a geração de energia necessária para as bobinas de atuação vertical e a bobina de rotação, sendo que deverá haver uma Central de Comando para a válvula de admissão e outra Central de Comando para a válvula de escape.
3) ACIONAMENTO PARA VÁLVULAS DE ADMISSÃO OU ESCAPE
ABERTURA
Para a abertura da válvula as bobinas de atuação vertical (superior e inferior) deverão trabalhar de forma oposta, sendo a bobina superior energizada para repelir o imã e a bobina inferior energizada para atrair o imã, fazendo assim o deslocamento descendente da válvula.
Como haverá a necessidade de fazer com que a válvula rotacione, acima da bobina de atuação vertical superior haverá a bobina de rotação, que neste momento o outro imã (de rotação) estará envolvido por esta bobina de rotação; com o envio dos sinais dos sensores de posição para a Central Eletrônica, informando que a válvula estará na posição descendente a Central enviará pulso eletrônico para a Central de Comando que por sua vez energizará a bobina de rotação, fazendo com que haja a rotação da válvula.
FECHAMENTO
Para haver o fechamento e manutenção das válvulas fechadas, as bobinas de atuação vrtical deverão trabalhar de forma opostas, sendo que a bobina superior deverá atrair o imã e a inferior deverá repelir o imã.
No fechamento da válvula o movimento de rotação da mesma não deverá ocorrer.
DIFERENÇAS ENTRE O SISTEMA EXISTENTE E O PROPOSTO
COM RELAÇÃO AO SISTEMA DE VÁLVULAS ELETRÔNICO EXISTENTE, ESTE SISTEMA PROPOSTO DIFERE, POIS NÃO UTILIZA A MOLA PARA EVITAR
A FORÇA DE SUJEIÇÃO E PARA CONTROLAR O TEMPO DE FECHAMENTO DA VÁLVULA , SENDO ASSIM O CONTROLE PODE SER MAIS EFICAZ, E TAMBÉM
A ENERGIA ELÉTRICA UTILIZADA É MENOR COM RELAÇÃO A UTILIZADA NO SISTEMA EXISTENTE.
COMANDO DE VÁLVULAS ELETRÔNICO
1-INTRODUÇÃO
Este sistema visa o menor consumo e a otimização das faixas de torque e potência de qualquer tipo de motor a combustão interna. (Ciclo Otto e Diesel)
2-DESCRIÇÃO GERAL DO SISTEMA
Como já é de conhecimento os motores a combustão interna ou qualquer máquina térmica trabalham com perdas, ou seja, toda potência que uma máquina térmica produz uma certa porcentagem desta potência é fornecida aos sistemas internos do equipamento(todos os componentes que são necessários a execução do ciclo) e perdas por calor devido a combustão, sendo assim a potência fornecida ao sistema ou " ao eixo" é menor.
Para melhorar o rendimento do motor foi elaborado um sistema que reduz a Potência de Atrito e equaliza o torque (dependendo da rotação) no motor a combustão interna.(Para os motores Diesel este sistema evitará o desgaste prematuro da bucha da válvula de escape devido ao alto torque)
Este sistema não utiliza mais os componentes mecânicos: comando de válvulas, tuchos hidráulicos ou secos, varetas, balancins e molas, sendo mantido somente as válvulas de admissão e escape.
Para manter o funcionamento do motor com as características do sistema usual, foi criado um sistema de solenóides, ímãs permanentes, rolamentos, inseridos nas válvulas (admissão e escape). Para o controle de abertura e fechamento das válvulas foi criado um sistema eletrônico que fará as leituras do motor para fornecer ao sistema as melhores posições para a atuação nas válvulas.
2.1-FUNCIONAMENTO DO SISTEMA
1) CENTRAL ELETRÔNICA
Esta Central processadora deverá colher dados do motor (ex., rotação, ponto de ignição) e conversa'ra também com outras Centrais processadoras (ex.: sistema de injecão e ignição) para melhor desempenho do motor.
Sendo assim, a Central Eletrônica para controle das válvulas deverá atuar da seguinte forma:
-As informações recebidas pela Central deverão ser processadas e enviadas para as Centrais de Comando, na forma de pulso eletrônico.
-As informações para abertura, fechamento, manutenção das válvulas fechadas e rotação deverão ser definidas pela Central Eletrônica, fazendo assim o papel do comando convencional (mecãnico).
2) CENTRAIS DE COMANDO
Após o envio dos pulsos eletrônicos da Central Eletrônica, tais pulsos deverão ser transformados em pulsos elétricos para a geração de energia necessária para as bobinas de atuação vertical e a bobina de rotação, sendo que deverá haver uma Central de Comando para a válvula de admissão e outra Central de Comando para a válvula de escape.
3) ACIONAMENTO PARA VÁLVULAS DE ADMISSÃO OU ESCAPE
ABERTURA
Para a abertura da válvula as bobinas de atuação vertical (superior e inferior) deverão trabalhar de forma oposta, sendo a bobina superior energizada para repelir o imã e a bobina inferior energizada para atrair o imã, fazendo assim o deslocamento descendente da válvula.
Como haverá a necessidade de fazer com que a válvula rotacione, acima da bobina de atuação vertical superior haverá a bobina de rotação, que neste momento o outro imã (de rotação) estará envolvido por esta bobina de rotação; com o envio dos sinais dos sensores de posição para a Central Eletrônica, informando que a válvula estará na posição descendente a Central enviará pulso eletrônico para a Central de Comando que por sua vez energizará a bobina de rotação, fazendo com que haja a rotação da válvula.
FECHAMENTO
Para haver o fechamento e manutenção das válvulas fechadas, as bobinas de atuação vrtical deverão trabalhar de forma opostas, sendo que a bobina superior deverá atrair o imã e a inferior deverá repelir o imã.
No fechamento da válvula o movimento de rotação da mesma não deverá ocorrer.
DIFERENÇAS ENTRE O SISTEMA EXISTENTE E O PROPOSTO
COM RELAÇÃO AO SISTEMA DE VÁLVULAS ELETRÔNICO EXISTENTE, ESTE SISTEMA PROPOSTO DIFERE, POIS NÃO UTILIZA A MOLA PARA EVITAR
A FORÇA DE SUJEIÇÃO E PARA CONTROLAR O TEMPO DE FECHAMENTO DA VÁLVULA , SENDO ASSIM O CONTROLE PODE SER MAIS EFICAZ, E TAMBÉM
A ENERGIA ELÉTRICA UTILIZADA É MENOR COM RELAÇÃO A UTILIZADA NO SISTEMA EXISTENTE. ;)