Vou meter o bedelho.
Eu vejo da seguinte forma:
1º- cada cliente tem um temperamento e uma cultura e educação diferenciada portanto eu procuro tratar cada qual diferenciadamente,
2º- dificilmente dou muita atenção a clientes estranhos (paraquedistas) e se estes ficarem insistindo numa conversa ou em diagnósticos de outros, eu já dou xeque-mate,
3º- Jamais faço serviço cujo cliente define o defeito e a intervenção pois fatalmente me trará problemas, este tipo de cliente já está contaminado de resultados ruíns de outras oficinas e se eu não puder fazer ele passar a confiar em mim, prefiro não atendê-lo,
4º- não atendo clientes que me passam uma má impressão ou que eu sinta uma antipatia, desconfiança etc., prefiro ficar parado do que receber dinheiro carregado de fluídos negativos e ser questionado constantemente,
5º- Se eu tenho o poder de escolher as minhas amizades porque não escolheria as pessoas para quem eu trabalho ? Aquelas pessoas que me mantém uma receita constante sem problemas e livre de eu ter que ficar escondendo, mentindo, omitindo, assustando, persuadindo, escorchando, superfaturando, justificando o injusto, etc.
Depois de muitos anos de profissão consegui enxergar o óbvio, não devemos ser escravos de ninguém, nem da nossa própria condição.